MENINA DE 12 ANOS É TROCADA PELOS PAIS POR UMA VACA.
ISTO É UMA VERGONHA!
ISTO É UMA VERGONHA!
POR JOÃO CRUZUÉ
1) Denúncia no Estadão
ARACAJU - Uma menina de 12 anos foi trocada por uma vaca no dia 28, em São Cristóvão, Região Metropolitana de Aracaju. Os pais receberam o animal de "presente" de um comerciante de 55 anos, que mantinha relacionamento com a garota havia seis meses. O caso veio à tona na quinta-feira, dia 6, depois que a denúncia chegou ao juiz da cidade, Dr. Manoel Costa Neto. Quando houve a troca, o Conselho Tutelar foi informado, o suspeito foi preso, e a menina levada para um abrigo. O crime de pedofilia era permitido pelos pais da criança. O comerciante foi autuado por estupro de vulnerável.
2) Denúncia no FacebookARACAJU - Uma menina de 12 anos foi trocada por uma vaca no dia 28, em São Cristóvão, Região Metropolitana de Aracaju. Os pais receberam o animal de "presente" de um comerciante de 55 anos, que mantinha relacionamento com a garota havia seis meses. O caso veio à tona na quinta-feira, dia 6, depois que a denúncia chegou ao juiz da cidade, Dr. Manoel Costa Neto. Quando houve a troca, o Conselho Tutelar foi informado, o suspeito foi preso, e a menina levada para um abrigo. O crime de pedofilia era permitido pelos pais da criança. O comerciante foi autuado por estupro de vulnerável.
Um juiz do Recife acaba de concluir o mais completo retrato que alguém já fez sobre crimes contra a criança em uma grande cidade brasileira. A pesquisa inédita, que o Fantástico mostra em primeira mão, traça, com precisão, o perfil tanto da criança agredida quanto do agressor.
O juiz Luiz Rocha tinha 20 anos de profissão. Mas quando chegou à Vara da Infância, ficou chocado. “São casos absurdos, são casos violentos, são casos degradantes”.
Quando soube que não havia nenhuma estatística, o choque foi maior ainda. “A sociedade não quer ver esse problema. Ela não quer sequer olhar de lado. Que dirá olhar pra trás”.
Mas o juiz resolveu olhar.
Em oito meses de trabalho, esmiuçou os 427 processos de crimes contra a criança em Recife nos últimos 26 anos. Todos julgados e com sentença definida: 42% são de abuso sexual; 58%, violência física, maus tratos e lesão corporal; em 91% dos casos o agressor era alguém próximo, em quem a criança confiava.
Talvez por isso o agressor, em 95% das denúncias, só usou o convencimento como arma. Faca e revólver em apenas 4% dos casos. O local do crime, em 35% das vezes, foi a casa do agressor. Em 29%, a casa da criança. Por outro lado, quem mais denuncia não é a polícia nem o conselho tutelar. É algum parente que não concorda com a agressão: isso acontece em 85% das vezes.
A juíza que assinou o decreto de prisão da menina estuprada na cadeia por 20 homens esteve a um passo de assumir a principal Vara de Crimes contra Crianças do Pará.
Durou menos de 24 horas a ideia de instalar a juíza Clarice Maria de Andrade na Vara de Crimes contra Crianças e Adolescentes de Belém. No decreto publicado nesta quarta-feira, a desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento atribuiu a promoção ao “critério do merecimento”.
Baseado no critério da sensatez, o Tribunal de Justiça do Pará acaba de revogar a premiação injustificável.
Foi Clarice quem assinou, em 23 de outubro de 2007, o auto de prisão em flagrante da menor L.A.B., encarcerada durante 26 dias numa cela da cadeia de Abaetetuba ocupada por 20 homens.
Tinha 15 anos, menos de 40 quilos e um metro e meio de altura. Foi estuprada incontáveis vezes, teve cigarros apagados em seu corpo e as plantas dos pés queimadas enquanto procurava dormir.
Acusação: tentar furtar um telefone celular.
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Comentário de um Blogueiro Cristão: Normalmente no dia de hoje só se escreve sobre homenagens, como começou a comemoração do Dia da Mulher, etc. Mas, eu penso que ainda há muita coisa para por em ordem neste país, onde o crime de pedofilia é endêmico, e aceito com naturalidade e tolerância na Região Amazônica e depois na Região Nordeste do pais. Ali a pobreza é tanta, que a honra é trocada por um prato de comida ou uma vaca magra. Mas não se engane, a pedofilia também está presente nas classes "A", "B" e "C". É uma questão de falta de temor a DEUS.
Precisamos colocar estes assuntos a luz do sol, e encaminhar cartas e e-mails para as autoridades diretamente relacionadas com o dever de cuidar disso.
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