Blog Olhar Cristão - 07.ago.2008
Naquela época o garoto Patrick foi encontrado morto na mata fechada de 20 alqueires, que existe no lugar da antiga Pedreira Bandeirantes, bem em frente as casas do Jardim Beatriz. O caso Patrick corre em segredo de justiça e ainda se encontra sem solução na Vara da Infância e Juventude de São Carlos.
Segundo a mãe de Lucas, as autoridades policiais do Município de São Carlos afirmam que o caso do garoto Patrick não tem relação com o desaparecimento de seu filho, Lucas Pereira. Uma vez que o caso anterior corre ainda em segredo de justiça e que nada foi esclarecido, Dona Érika crê, de acordo com seu comentário deixado neste blog, que os dois casos de desaparecimento têm muitas semelhanças.
A diferença entre os dois casos é que Lucas ainda não foi encontrado. Mas duas crianças da mesma idade desaparecidas no mesmo bairro, morando a 300 metros de distância, pode levar a um pressentimento ruim: de que os dois casos podem ter uma ligação comum: o mesmo assassino.
1 .JORNAL SÃO CARLOS AGORA
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Data: 24.06.2008
O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas.
Ontem, a força tarefa percorreu quase 160 hectares da mata. "Isso (mata) era uma pedreira que foi abandonada e sempre foi um risco. Há uns três anos um outro menino sumiu aqui e, depois, foi encontrado morto", lembra o tio. Os pais do menino não foram encontrados para comentar o desaparecimento. O tio, inclusive, não estava conseguindo contato com a irmã na manhã de hoje. A família procurava uma casa e pretendia se mudar para São Carlos.
julho/2008
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A família e toda Polícia Civil de São Carlos ainda procuram informações que possam levar até o menino Lucas, de 3 anos e 6 meses, desaparecido desde a manhã do dia 21 de junho no Jardim Beatriz, zona sul de São Carlos.
O pai do garoto, o engenheiro Antonio Carlos Ratto, 57, disse que está disposto a pagar uma recompensa a quem der informações sobre o paradeiro do seu filho. “Nós não já fizemos de tudo para encontrar o Lucas. Já andamos por vários locais de São Carlos e região a procura de meu filho, mas até agora não conseguimos informações ou recebemos qualquer telefonema que possa nos confortar”, disse Ratto.
O engenheiro também deu uma declaração onde agradece a todos pela ajuda. “O que eu mais quero é encontrar o meu filho. Eu quero agradecer as pessoas que vem fazendo orações pelo meu menino. Eu fico ao lado do telefone esperando que ele toque e venha a notícia que ele está vivo. Quem fez isso não sabe o que minha família está sofrendo. A Petrobrás pra quem eu presto serviços há mais de 30 anos, vem me auxiliando me deixando nesta hora tão difícil em São Carlos. A empresa entende minha situação. Eu não consigo pensar no trabalho. Este menino é minha vida. Quem fez isto não sabe o mal que fez. Ele é uma criança, mal sabe falar. Eu oro todas as noites e peço para que o meu filho esteja bem. Eu tento, mas não consigo entender o porquê de tudo isto”, diz.
Angústia e desespero - Desde da manhã do dia 21(sábado), o desaparecimento do menino Lucas Pereira de 3 anos e seis meses, levou ao desespero a família do engenheiro da Petrobrás Antonio Carlos Ratto, 57, que foi afastado da empresa para tentar resolver o problema com o filho.
Lucas reside com os pais em um condomínio fechado no bairro Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e teria vindo no mês de maio com a mãe, a desenhista de modas Marcelene Érika Pereira, 33 e, outros dois irmãos, à nossa cidade onde residem os familiares.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) continua investigando o misterioso caso e realiza levantamentos, bem como procura alguma pista que possa levar ao encontro de Lucas, que pode ter sido levado por alguma pessoa.
Marcelene, diz que o filho estaria na casa de sua mãe Otacília Leonardo Pereira, localizada na rua Coronel Leopoldo Prado, 2200, no Jardim Beatriz e uma cunhada ajudava olhar a criança, quando Lucas desapareceu.
Antonio Carlos que deixou seu trabalho na bacia de Campos, nos poços de petróleo em alto mar na plataforma P-16 da Petrobrás, insiste na procura do filho: “Eu nunca vou deixar de procurar meu filho. Ele é minha vida”.
Recompensa - Ainda muito abalado, o engenheiro Antonio Carlos Ratto, 57, diz que devido à falta de informação, ele oferece uma recompensa de R$ 30 mil, para quem ligar à polícia e der informações seguras de onde seu filho possa ser localizado.
190 (Polícia Militar);
181 (Disque Denúncia).
2 comentários:
LUCAS PEREIRA, MEU FILHO AINDA CONTINUA DESAPARECIDO, A SAUDADE APERTA A CADA SEGUNDA, PEÇO A DEUS QUE ABREVIE OS DIAS AQUI NA TERRA, PARA A VOLTA DE MEU FILHINHO AMADO, POIS FALTAM POUCOS DIAS PARA COMPLETAR 2 MESES SEM SABER UMA PISTA SE QUER SOBRE O PARADEIRO DESTE ANJINHO, MINHA VIDA TEM SIDO INCERTA SEM ELE, FAZ MUITA FALTA ,DEUS IMPLORO TRAGA MEU FILHO DE VOLTA.CLAMO PELA MISERICÓRDIA DE DEUS PARA COM MEU FILHO, QUE O SENHOR QUE TUDO PODE PROTEJA SUA VIDA E INTEGRIDADE FISICA.E QUE TRAGA A PAZ EM NOSOS CORAÇÕES... POR QUE A TEM SIDO INTENSA...
é triste a dor desses pais meu deus é dificil encontrar palavras pra dizer numa situação como essa q triste se fosse comigo ñ sei oq seria de mim,então a unica coisa q resta é pedir a deus pra dar forças a essa familia q passa por esse momento de dor enexplicavel pesso a deus q continuem a vida de v6 trabalhado com esperança de q tudo vai dar serto. deus abençõe v6
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